Conquistas, perdas, acertos, erros. São estas e outras situações adversas que nos levam à conflitos internos frente a responsabilidade de fazermos escolhas, tomarmos decisões. Como se isso não bastasse, temos a pressão de todos que nos cercam no convívio social para que essa decisão seja a correta.
Mas até quando essas escolhas podem ser influenciadas pelas expectativas das outras pessoas ou meio social em que vivemos?
A prioridade deve ser uma renda maior ou uma melhor qualidade de vida nas relações profissionais? É melhor fazer uma pós-graduação ou mestrado? É preferível investir em trabalho no exterior para arrecadar dinheiro ou exercer uma função que causa satisfação?
Precisamos continuar com o mesmo jeito de ser, ou mudar nossos valores, pontos de vista em função do serviço, da empresa ou das pessoas que convivemos?
Não vejo que exista um resposta exata para certas duvidas que aparecem em nossas vidas. O fato é que acima de tudo precisamos pensar e agir confiando em nós mesmos e priorizando o nosso bem estar. Certas decisões demandam do autoconhecimento e avaliação adequada de cada situação. Não desconsidere as opiniões e experiências das pessoas, mas também não as trate como prioridade, mas sim como mais um opção.
Quando você planta algo, não existe ninguém que vai colher isso a não ser você mesmo.
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